
Estória de G, meninão que dormia na casa da avó, e sonhava com a mina que NÃO comera na noite passada. Como a gata tinha deixado o menino “na mão”, ele foi dormir com a sua fome não saciada. E sonhava com ela. Linda. Morena. Pernas e seios torneados. Sorriso aberto e sedutor. Blusa semi-aberta. Mão acariciando seu corpo. Beijo quente e molhado. O olhar felino provocador o chamava para o sexo. E ele, sempre bem disposto para dominar aquela fera selvagem. Puxa-a para si, com a força de macho dominador. Ela finge resistir, mas, sorrindo, termina de abrir sua blusa e, rapidamente, se deixa entregar, só de calcinha. Preta. Pequenininha. Que ele arranca com a boca. Sua avó entra no quarto, e G. sonhando, só com um fino lençol cobrindo seu corpo, não tem controle sobre a volúpia se seu membro teso e ereto. E devora seu corpo até chegar em sua boca e se encaixar nas ancas daquela fêmea “caliente e seLbagem”, sobre a qual cavalga. E ela geme de prazer. E ele, comendo-a intensamente. O gozo por vir. Sua avó, horrorizada com a cena, lança-lhe um tapa na cara. O que deixa-o ainda mais excitado, a ponto de gritar, pedindo enlouquecidamente: BATE, GOSTOSA! BATE COM FORÇA! E se agarra, ainda com mais vontade, áquele corpo que, não se sabe como, está agora flácido e sem carne. Abre os olhos para ver melhor - e vê: sua avó, deitada sobre seu pau duro, com aquela cara brava de vó xingando o neto. E ela sente, imediatamente, a broxada do neto, ofendidíssima com aquilo tudo, mas, no fundo, feliz com aquela que foi, provavelmente, a primeira e última vez em que um homem a chamou de gostosa com tanto fervor e, ainda, lhe permitiu experimentar o prazer de seu membro encostar em suas partes íntimas que, por baixo do vestido de florzinhas miúdas, guardavam-se também sem calcinha...